terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ipês do meu Brasil > Poema de J.R. Teixeira e Obra de Art naif de Dalva Saudo

Foto: Dalva Saudo

IPÊS DO MEU BRASIL
J.R. Teixeira 

Ipê,

Roxo,

Branco,

Rosa,

Amarelo,

Espalhando,

Beleza,

Vida Ensinamento,

DEUS!

Dê-me a coragem,

A Paz,

O Discernimento

Pra que eu possa ver,

Sentir,

Em cada momento,

Exaltando assim,

Tudo que há de belo,

No Ipê,

Roxo,

Branco,

Rosa,

Amarelo.  





sábado, 25 de setembro de 2010

Primavera na Prefeitura Municipal de Campinas

Este livro, encontra-se na Biblioteca Pública Municipal de Campinas

Terceiro aniversário do Nosso Sarau da Biblioteca Pública Central Municipal


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Passei pela Praça Tom Jobim, (Centro de convivência Cultural) para ver o jardim, agora no início da Primavera.


LINDAS FLORES... MAS, QUE PENA! FORAM AS ÚNICAS QUE VI!!!

Amor, vida e morte / Dalva Saudo

Foto: Dalva Saudo


Eras meu oxigênio, minha existência,

Meu ponto de referência!


Amei-te tanto!!!!

Esse amor foi sumindo... consumindo...

Como uma vela em chamas se apagando!

Nosso amor morreu em vida,

Não esperou a morte chegar!

E quando ela chegou...

Já não tinha lágrimas p'ra derramar.

Meus olhos estavam secos

De tantas já derramadas!

Se tu tivesses partido

No auge da louca paixão

Não sei se suportaria tanta dor no coração!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

BIPOLARIDADE / poesia homenageada no trabalho "Comorbidade entre os transtornos de pânico e obsessivo compulsivo." Monografia apresentada à cadeira de Prática orientada de Pesquisa em Psicologia da Universidade São Francisco Itatiba / Psicólogo: Paulo Sergio Souto/ Orientadora: Professora Doutora Maria Eugênia Scatena Radomile. ITATIBA 2006

BIPOLARIDADE     Dalva Saudo                

Ela tem ciclos como a água.

Ciclos de depressão.  Início de tempestade!

Ciclos de tranqüilidade.  Ambigüidades bipolares

Explosões de felicidades!

Depois vem a adversidade.  Ciclos como a água.

Às vezes calma...leve...outras em ebulição.

Quando sai a depressão...Explode a felicidade!

Desenfreada, acalorada, extasiada!

Ciclos como a água. Calma nas nuvens...

Às vezes até generosa querendo cultivar!

De repente...tempestuosa, ansiosa!

Se você a conheceu calma, como a chuva refrescante

Que o povo agradece em prece,

Não se decepcione ao vê-la na adversidade.

Nem a abandone! São extremos de bipolaridade!

Ora está tranqüila e doce como as águas do rio.

Outras...como um mar bravio. É o momento em que padece.

Pela alma sensível que tem,

Sente que as pessoas se encantam ao vê-la feliz

E logo se desencantam ao vê-la infeliz.

Assim ela vai experimentando

Felicidades em excesso, tristezas profundas

Saudades avassaladoras e dúvidas cruéis,

Sonhando em ser apenas centrada

Relembrando o arco-íris sereno, calmo equilibrado

Em cores repousantes lá longe no horizonte.

sábado, 11 de setembro de 2010

Linda árvore que nos presenteia por tão pouco tempo! Nós encanta... como nos contos de fada!


























Reunião dos Conselheiros do Nosso Sarau > Ciranda Poética da Biblioteca Pública Central Municipal

Foto: Dalva Saudo

Chuva e lágrimas no ônibus 212 > Dalva Saudo

Foto: Dalva Saudo

CHUVA E LÁGRIMAS

Cenário: Ônibus 212   Campinas SP
Dalva Saudo

Seus olhos naquela manhã
Estavam tão nublados quanto o céu
Marejados de lágrimas amargas como fel.

Com dificuldades enxergavam
O gotejar da chuva mansa
No explodir de densa nuvem
Numa mágoa contínua, incontida
Embaçando vidros do coletivo veículo.

A paisagem lá fora se escondera.
Chuva e lágrimas não paravam de cair.
Rolavam pela face, pelos vidros...

Ambas suavizavam limítrofes sofrimentos,
Atenuando, diluindo ressentimentos. 
  
Brotavam sufocadas
Cada qual extravasando sua dor
Na esperança do amanhã da terra e alma lavadas,
De pássaros em revoadas.

Esperança do renascer de novas vidas, sem mágoas
No explodir e romper de bolsas d'aguas 
Que admirariam novas paisagens
Em close...
Que nasceriam coloridas em novas viagens 
Do ônibus 212

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A flor que se fez mulher > Agmon Carlos Rosa

A FLOR QUE SE FEZ MULHER
Agmon Carlos Rosa                                                                     Foto: Dalva Saudo

Não mais as mesmas flores,
Não mais o mesmo jardim,
Saudades, apenas saudades
Da falta que você faz em mim.
*
Saudades do seu sorriso
Saudades do seu olhar,
Da mais bela melodia,
Do cantar da "Ave Maria".
*
A flor que se fez mulher,
Que em minha vida passou,
Levou um pouco de mim,
De si, muito mais deixou.
*
Na saudade que gosto de ter
Do mais belo sonho meu,
Eu deixei de ser "NÓS"
Noemia Lopes Rosa (in memoriam) falecida em 09/09/09
Poetisa, esposa e musa inspiradora do autor.

Saudades > Poeta e Artista Plástica Silvia Maria Rocha

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Anjo . > Silvia Maria Rocha

 Foto: Dalva Saudo
Poeta e Artista Plástica
ANJO
A voce. uma linda Tarde com poesia.
Eu queria estar contigo em todos momentos da vida,
eu queria fazer da tua estrada, paralela a minha...
Eu, pirata das paixões, ganhei tantos corações,
mas só buscava á ti...
Marujei solidão, ondas de solidão...
No garimpo desta vida, você é o tesouro que busquei, 
era o teu carinho,
teu aconchego, teu abraço morno na noite fria...
E arrastei pelas correntezas da vida um coração vazio.
Dizes que me buscava? Porque não me encontrou?
Já sei!.!..Não era o lugar certo. Não me procurou no "CORAÇÂO

As vezes é preciso ir além.. para. entender e amar alguem.
Silvia Maria Rocha
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