Réstia
A pequena réstia de luz
aos poucos vai desnudando
o pesado escuro
dos dias sem
palavras.
Lá dentro alguém
declama um Poema;
e eu sei das Mandalas
mesmo sem procurá-las.
Cá fora sinto minha
alma rebrotar.
Talvez com um
pouco de adubo,
ela saia do tubo
que, indevido, abrigou-a.
Talvez com o tempo
e mais um e outro
elemento
ela refloresça e frutique,
pois ainda há
quem me peça que fique
e que o amor multiplique.
Talvez alguma paz
chova em seu canteiro,
e o que restava da mágoa,
embarque no trem derradeiro.
Talvez,
eu volte
a ser inteiro.
Para Cristina, esposa amada e eterna companheira
Blog do Autor: http://fabiorenatovillela.blogspot.com/aos poucos vai desnudando
o pesado escuro
dos dias sem
palavras.
Lá dentro alguém
declama um Poema;
e eu sei das Mandalas
mesmo sem procurá-las.
Cá fora sinto minha
alma rebrotar.
Talvez com um
pouco de adubo,
ela saia do tubo
que, indevido, abrigou-a.
Talvez com o tempo
e mais um e outro
elemento
ela refloresça e frutique,
pois ainda há
quem me peça que fique
e que o amor multiplique.
Talvez alguma paz
chova em seu canteiro,
e o que restava da mágoa,
embarque no trem derradeiro.
Talvez,
eu volte
a ser inteiro.
Para Cristina, esposa amada e eterna companheira
FÁBIO: VOCÊ É INCRIVELMENTE POETA!
ResponderExcluirQUANTA LUZ EM SUA SENSIBILIDADE! AMEI TANTO SUA POESIA QUE IREI DIVULGÁ-LA! VOU POSTÁ-LA BREVEMENTE TAMBÉM NO BLOG DO CPAC. VOCÊ EMOCIONA! SUAS POESIAS ENTRAM PELAS FRESTAS DE NOSSA ALMA.
SEJA MUITO FELIZ COM CRISTINA E CONOSCO SEUS AMIGOS E ADMIRADORES.