quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Texto poético da escritora e artista Leda para a amiga Dalva



Para Dalva 

Não amiga, sem adeus
não quero que fujas de mim,
por agora se ficas bem, sim
mas pra sempre e me dizer adeus...
é como uma lacuna sem  preencher
sem ver, sem ser , sem ter ..
sem ler.... 
ai de mim se vez em quando eu me apego em alguem...
ficar só é comtemplativo, também me faz bem...
mas sempree, sempre , sem ninguem , ai
tem dó ,não sou pra isso não.
quero gente ..
sou exigente,
quero gente de mente
de coração de alegria ,
pra encher a mim de energia
de me transbordar,
de me amar,
de me ver na afeição das pessoas
pra me sentir na alegria de quem me ve
pra me ver em quem me abalrroas
me sentir naquelas que me crê

se te ausentas de mim , fico frágil
perturbada ...
achando isso e aquilo,
que eu te incomodei...que doeu
fico insegura , as escuras ...
pensando loucuras...
depois me susségo
me arremésso
me tropesso
me escandaliso, no riso...
ah! Dalvinha
vamos rir , poetisar é triste...
quer dizer fico trriste
mas fico feliz depois que compus , é como ter filho , doe depois passa , a gente ve a carinha e fica feliz pra sempre...
bjs te amo num foge não...
 

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