CONTADORA DE HISTÓRIAS, INGENUIDADE DA ARTE NAIF, POEMAS, FOTOGRAFIAS, CONVITES PARA EVENTOS LITERÁRIOS: CONTATO_ARTEEPOESIA@YAHOO.COM.BR
Contadores de Histórias
- Poesias (45)
- http://www.artliter.blogspot.com (41)
- Fotos (31)
- Artista Plástica e Poeta Dalva Saudo (16)
- Mural de convites (16)
- Mural de convites (15)
- Artista Plástica Dalva Saudo (13)
- Ciranda do Nosso Sarau (11)
- Homenagens (8)
- Terceiro niver Nosso Sarau (6)
- Imortais (5)
- Artes Plásticas (4)
- Mostra Artística (3)
- Videos (3)
- Fragmenrtos (2)
- POETA DALVA SAUDO (2)
- Poesias especiais (2)
- Poeta Augusta Schimidt (2)
- SaudoArtes (2)
- Artesfeiracamp (1)
- Bichos (1)
- Casa do Poeta de Campinas (1)
- Cinema (1)
- Niver de Maria Conceição de Arruda Toledo (1)
- Obras de Arte de Dalva Saudo (1)
- PRAÇA TOM JOBIM (1)
- Poema da Artista plástica Dalva Saudo (1)
- Poemas e chorinho no SESC (1)
- Poeta J.R.Teixeira e Artista Plástica Dalva Saudo (1)
- Poeta Jandyra Marchi (1)
- Portal do Poeta Brasileiro (1)
- Posias (1)
- Primeira Mostra Artística (1)
- Quebra-cabeça (1)
- SERESTA E POESIA (1)
- SERESTEIROS (1)
- SESC CAMPINAS (1)
- Solan ver (1)
- Terceiro Níver d0 Nosso Sarau (1)
- Todas as Artes (1)
- TopBlog indicado (1)
- Vídeo (1)
- Vídeos (1)
- ônibus 212 (1)
FAIXA SAUDAÇÕES ÀS ARTES
Blogs de Arte e Poesia
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Aline Romariz
Ah! Meu amor!
Não vês? Acabou.
Restaram cinzas, talvez,
Nem sei.
Não te olho mais
Com olhos cegos
Não mais compreendo
Teus tédios
Tu não és mais
Meu primeiro pensamento
Nem o motivo de minha alegria
Acabou a poesia
Foi-se o momento.
Aline Romariz
sábado, 8 de novembro de 2014
MENDUIÑA
Irreprimível estou sem a poesia
nem me conheço longe dela
as nuvens passam despercebidas
lá no horizonte o sol se esconde de mim...
minha retina deixa a vista embaralhada
num mister de beleza e saudades
as cores avermelhadas levam-me pra longe,
lá atrás! onde o amor era diferente
agora meu peito numa mistura
de agonia e vontade de viver
entre tristezas e sorrisos
os dia passam acomodados,
silenciosas horas vão passando
eu e o espelho meu companheiro;
Decifro este medo que me retém,
devagar sigo assim sentada
quase parada um passo após outro
a vida me leva bem devagar
quase parando, a morte vem chegando,
Sou feliz assim.
MENDUIÑA
sábado, 1 de novembro de 2014
Silêncio > Poeta Menduiña da ANLPPB
SILÊNCIO
Silencio cada vez que penso em mim,
Olho de cima da minha altura
onde piso com pés descalços,
com medo de cair em cima de minh'alma
sem amedrontar minhas poesias
sinto nelas a vida que aos poucos de esvai;
Meus lábios calaram-se
meus olhos sempre estão no nada
o céu muda de cor quando olho,
de tanta tristeza e saudade que sinto
eu já não vivo Jesus vive em mim
até que ele próprio feche meus olhos
enquanto isto falo dos meus poemas
uma lágrima solitária vem
de saudade de mim
tudo que emana em mim é frio e solitário.
MENDUIÑA
Assinar:
Postagens (Atom)