Mar de plástico
Ó mar, tantas vezes plácido,
és agora triste mar de plástico...
Plástico em forma de garrafas, de
sacolas, de tantos outros objetos.
Ó mar, quantas toneladas de dejetos
carregas em teu dorso, aí depositados
pelo pobre ser humano, sempre tão
desumano em sua ímpia natureza.
Ó mar, levanta teu dorso, sacoleja
tuas ondas, esbraveja tua ira e
arremessa toda essa imensa e
fatal poluição de tuas águas!
Ó mar, livra-te deste mal terrível e evita
que tuas criaturas marinhas tenham um
dia uma dolorosa morte, feita da mais
lenta e cruel agonia por pura asfixia.
Oi Dalva,
ResponderExcluirmais uma vez fico-lhe muito grata pela gentileza de postar minha poesia.
Um grande abraço.
Eunice