Você... um pedaço de mim,
Meu Amor infrator!
Viagens em feliz cidades...
Bailes, vernissagens...
Bailes, vernissagens...
Turismos de felicidades!
Agora no fim...
Nesse bem querer, MAS...
Não mais me querendo
Em duplicidade sem-fim...
Ouço ao toque de clarim:
Bem me quer... mal me quer...
Bem me quer... mal me quer...
Inebriado com o perfume
No jogo das pétalas das rosas,
Implora apenas minha amizade
Ferindo-me com espinho...
Do mal me quer!
Como poderei ser amiga,
Se o tenho como dor
De doença de amor?
Avistá-lo na encruzilhada...
Ser cúmplice espectador
Conhecer sua nova namorada...
Não suportaria essa dor!
Como posso ser amiga
De um amor que me detém,
faz morada em meu coração,
Ainda refém?
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